sábado, 1 de dezembro de 2007

Bazar Beneficente


Aconteceu no dia 01 de dezembro de 2007, na cidade de Simões Filho, o bazar do Rotary Club Simões Filho - Aratu, que contou com a presença dos Interact Club Salvador - São Bartolomeu, Interact Club Salvador - Costa Azul e Rotaract Club Salvador - São Bartolomeu. Foram vendidos diversos tipos de materiais, como roupas, relógios, sapatos e até aparelhos eletronicos. Durante este evento ainda ocorreu uma doação de alimentos, da companheira Ana Paula, e de brinquedos, arrecadados com o Interact Club Salvador - Costa Azul, à um orfanato da cidade além da doação de alguns materiais que não foram vendidos no bazar à um azilo local.

Mais fotos do evento no link:

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

O que é Rotary

Rotary é uma organização internacional de profissionais e pessoas de negócios, líderes em suas áreas de atuação, que prestam serviços humanitários, fomentam elevado padrão de ética em todas as profissões e ajudam a estabelecer a paz e a boa vontade no mundo. Cerca de 1,2 milhão de rotarianos pertence a mais de 31.000 Rotary Clubs em 168 nações. Rotary é entidade humanitária apolítica e sem vínculos religiosos, fundada em 1905.
O quadro social de todo Rotary Club representa corte transversal da respectiva comunidade. No mundo inteiro, Rotary Clubs reúnem-se semanalmente, sem vínculos políticos ou religiosos, estando abertos a todas as culturas, raças e credos.
A Fundação Rotária do Rotary International é entidade sem fins lucrativos que promove a compreensão mundial por meio de programas internacionais de prestação de serviços humanitários e intercâmbios educacionais e culturais. A Fundação é sustentada somente pelas contribuições espontâneas de rotarianos e daqueles que compartilham o ideal de um mundo melhor. Desde 1947, a Fundação já outorgou mais de US$1,1 bilhão para projetos humanitários e educacionais, os quais são implementados e administrados localmente por Rotary Clubs e distritos.

O que faz um Rotary Club?

O lema Dar de Si Antes de Pensar em Si reflete o principal objetivo do Rotary na comunidade, no local de trabalho e no mundo. Rotarianos desenvolvem projetos comunitários de prestação de serviços com o intuito de aliviar as carências mais graves. Além disso, apóiam a profissionalização; programas para jovens; oportunidades educacionais e intercâmbios no exterior para estudantes, professores e outros profissionais. Algumas das áreas de atuação do Rotary são:

  • Erradicação da pólio: Em 1985, rotarianos resolveram lutar por um mundo livre da pólio. A campanha pela erradicação dessa doença tornou-se, em um prazo de 20 anos, o maior apoio do setor privado a uma iniciativa global de saúde.
    Rotary já doou US$500 milhões e incontáveis horas de trabalho voluntário para ajudar na imunização de quase dois bilhões de crianças no mundo.
    Atualmente, existem apenas algumas centenas de casos de pólio, o que representa uma redução de 99,8% desde 1988, quando a doença paralisava mais de 350.000 crianças por ano.
  • Educação internacional: Rotary é a maior fonte de recursos privados a patrocinar bolsas de estudos. A cada ano, cerca de 1.000 universitários recebem bolsas para estudar no exterior. Rotary Clubs promovem também programas de intercâmbio voltados a alunos do segundo grau, enviando ao exterior cerca de 8.000 estudantes por períodos de três meses a um ano.
  • Paz: Com o objetivo de educar futuros embaixadores e emissários da paz, foram recentemente criados os Centros Rotary de Estudos Internacionais na área de paz e resolução de conflitos em sete universidades de renome. O programa proporciona educação em nível de mestrado na área de resolução de conflitos a setenta bolsistas por ano.
  • Alfabetização: Rotary Clubs estão engajados internacionalmente na luta contra o analfabetismo. Destaca-se, como exemplo, um projeto na Tailândia que reduziu consideravelmente o nível de reprovação escolar e foi adotado nacionalmente pelo governo do país.

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Vale a pena ser rotariano?

Pertencer ao Rotary significa assumir compromissos especiais

Jorge da Silva Pimenta *

Embora pareça banal, simples e até inusitada, essa pergunta tem um objetivos específicos determinados: provocar uma auto-reflexão e a conseqüente avaliação das razões, pelas quais, fomos escolhidos e integrados a este extraordinário movimento rotário internacional; procurar identificar que virtudes nos credenciaram para merecermos esta honrosa oportunidade de colocarmos o vigor de nosso ideal a serviço da humanidade; procurar descobrir se somos, realmente, merecedores de integrar este movimento nacional e internacional que se propõe lutar pela conquista de uma humanidade mais feliz, libertada das mazelas e das injustiças, provocadas pela falta de sensibilidade humana dos indiferentes e dos acomodados. Esmiuçando o tema ora proposto, chegaremos, com certeza, à afirmação positiva de que, realmente, “Vale a pena ser rotariano”. Para sustentar o apoio e justificar esta afirmação positiva, é importante lembrar, primeiramente, que ninguém vem ao Rotary por si só; que o sócio não se escolhe, é escolhido; que as normas rotárias assim o exigem; que é necessário, em síntese, um convite, a comprovação de suas virtudes e qualidades; o reconhecimento de sua conduta moral, social e profissional, a confiança em sua capacidade e honradez e, ainda, ao final de todas as investigações, a votação e aprovação de seu nome pela maioria absoluta dos companheiros do clube rotário. O idealismo do servir Portanto, podemos afirmar que só o processo da nossa escolha, por si só, já desautoriza qualquer resposta negativa à pergunta ora formulada. Sim, meus companheiros, repito: – Vale a pena ser rotariano. Porque ser rotariano é ser idealista. É usar a sua profissão, qualquer que seja, com nobreza de espírito. É desempenhar, com altivez, as tarefas que lhe são confiadas. É colocar a sua inteligência e a sua capacidade de trabalho na realização das tarefas que ajudem a engrandecer a sua comunidade em todos os setores da vida social, entre elas a educação, saúde e segurança. É assumir o verdadeiro compromisso cristão de amor ao próximo. É lutar pela prática vitoriosa da boa vontade entre os povos de todas as nações. É saber que o Rotary é a experiência de homens de diferentes opiniões e de diferentes nacionalidades, unidos em companheirismo onde quer que se encontrem. De homens descobrindo as suas responsabilidades de uns para com os outros, pondo-se em ação com um elevado propósito: Servir. Mas, vamos adiante. Em face do que já expus, penso que não existe razão plausível que justifique a declinação da honrosa missão de servir que é confiada ao companheiro nem de deixar de cumprir o nobre dever rotário de “Dar de si sem pensar em si”. Que não existe razão plausível para o desprezo das grandes oportunidades de abraçarmos como membros integrantes desta grandiosa família a luta pela construção de um mundo de paz, fraternidade e justiça, nos moldes da respeitada filosofia rotária. Se o companheiro foi escolhido e convocado, reafirmo, é por que teve reconhecida a sua capacidade. É porque seus ideais éticos e profissionais foram considerados capazes de prestar bons serviços à comunidade. Então companheiros, que honra maior pode merecer um cidadão, do que a de ser convocado, pelos seus méritos, para tão nobres e grandiosas tarefas? Que melhor prova de amizade e respeito, consideração e confiança pode um companheiro merecer? A integração duradoura Apresentadas, em síntese, as razões pelas quais sustento a afirmação de que “Vale a pena ser rotariano”, quero aproveitar esta oportunidade para, nesta última parte do meu trabalho, manifestar as minhas considerações sobre um problema que vem transtornando seriamente a vida de alguns clubes. Creio que ficou sobejamente provado, que é uma honra ser rotariano. Vale, portanto, acrescentar agora que essa honra só se completa com a certeza de que o companheiro honrará, também, os seus compromissos de fidelidade ao clube. Devo enfatizar que as colocações sobre o tema, até agora apresentadas, têm o objetivo específico não só de provar que “Vale a pena ser rotariano”, mas, também, o propósito especialíssimo de alertar os companheiros para o dever irrecusável de se integrarem numa luta constante, visando evitar o constrangedor e indesejável desligamento de muitos dos nossos estimados companheiros dos quadros dos nossos clubes. Este, repito, é o objetivo especialíssimo do meu trabalho. Conscientizar os rotarianos, de que por tudo o que já foi e ainda será dito, temos o dever indeclinável de oferecer dedicação e fidelidade aos nossos companheiros e ao Rotary para anular a ocorrência desagradável da evasão, que, em alguns casos, põe em risco até a sobrevivência do próprio clube. Creio que é oportuno, a esta altura, como sustentação das minhas colocações, lembrar as palavras sábias de um eminente clérigo que assim se referiu ao fundador da nossa organização: “Paul Harris descobriu, ou melhor ainda, redescobriu, algo que a humanidade tem desprezado: o valor da amizade desinteressada como meio mais essencial de unir os servidores de Deus, para a sua melhor compreensão nesta vida humana”. Lembro-me, ainda, das palavras de um ex-presidente do Rotary International, “Rotary é, e precisa ser, uma força de novas idéias para serem moldadas e trabalhadas em criações novas, generosas e úteis. Cada Rotary Club com sua força centrípeta, traz ao círculo dos homens mais capazes e de maior sucesso os líderes mais proeminentes de cada atividade digna e útil a cada comunidade e, portanto, do mundo todo. Logicamente, esse grupo gera idéias significativas, nascidas do companheirismo e do debate.” Reconheço que para assegurar a integração duradoura dos nossos companheiros ao clube é necessária uma verdadeira conscientização rotária, principalmente dos novos companheiros, para que se certifiquem de que, realmente, “Vale a pena ser rotariano.” Ficamos extremamente entristecidos quando constatamos que alguns companheiros entram e se desligam do Rotary sem sequer se darem conta da honra que lhes foi concedida de integrarem uma organização cujo objetivo é dar consciência à grande verdade rotária de que “Mais se beneficia quem melhor serve”. Creio que a instrução rotária, por exemplo, seria uma das formas mais eficientes de incutir no novo companheiro uma verdadeira conscientização rotária, capaz de consolidar sua presença definitiva no quadro de associados. Creio que é básico e necessário que ele conheça e seja motivado para gostar, pois como todos nós sabemos é difícil, se não impossível, amar o que não se conhece. Para que ele entenda que, integrado à filosofia rotária, está consolidando seu conceito de verdadeiro líder comunitário, e credenciando-o à admiração de seus semelhantes. Apagando as desigualdades Quero deixar aqui um respeitoso apelo: apaguem todas as divergências, os conflitos de qualquer natureza e envidem todos os esforços para conseguirem a reintegração ao clube daqueles companheiros que se desligaram. Que eles descubram que “Vale a pena ser rotariano”. Lembre-lhes as palavras proferidas por Sir Harry Lauder: “Eu sempre comparei o Rotary a uma luz, e é uma boa coisa ter-se uma luz – um farol à nossa frente. Lembro-me de uma ocasião em que viajava durante um domingo sombrio e, à noite, sentado perto da janela do meu hotel, vi um homem caminhar pelas ruas escuras para acender os lampiões e pensei: Ele está fazendo um grande trabalho – está iluminando o caminho, a fim de que pessoas possam caminhar sem tropeçar”. Lembrem-se, companheiros, que a nossa missão é esta também: procurar a luz que ilumine os caminhos da humanidade para que ela se liberte das desumanas, chocantes e terríveis desigualdades. Ao finalizar renovo a minha pergunta inicial – Afinal, Vale a pena ser rotariano? A melhor resposta vem nas palavras sábias do iluminado poeta lusitano Fernando Pessoa: “Tudo vale a pena quando a alma não é pequena.”

http://www2.brasil-rotario.com.br/revista/materias/rev942/e942_p20.html

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Esforço pela perpetuidade do Rotary ou A importância do intercâmbio de conhecimento


Vinte razões para formular um convite para ser rotariano


1. Amizade e companheirismo

2. Contatos profissionais

3. Crescimento pessoal

4. Experiência em liderança

5. Atuação cívica na comunidade

6. Informações atualizadas

7. Diversão entretenimento

8. Desenvolvimento de oratória

9. Cidadão do mundo

11. Trabalho em equipe

12. Melhoria nas habilidades sociais

13. Programas familiares

14. Conhecimentos profissionais

15. Valores éticos

16. Conscientização cultural

17. Prestígio pessoal e profissional

18. Evolução da cidadania

19. Respeito pelas religiões, etnias e situação socioeconômica dos rotarianos

20. Oportunidade para servir

Fonte: Rotary Internacional

Essas vinte vantagens usufruídas pelos rotarianos, constituem elementos suficientes de convencimento para trazer novos membros para os clubes de Rotary. Somente a renovação continuada de seus quadros garantirá a perpetuidade da instituição.

A perpetuidade será possível se os mais experientes transmitirem seu conhecimento aos menos experientes. A dobradinha experiência + conhecimento é uma característica pessoal vinculada a muitos fatores, além da idade, que forma a base para o intercâmbio inter pessoal. As pessoas que têm facilidade de transmitir seu conhecimento não sentem ciúme de sua experiência e estão dispostas a compartilhá-lo com outras pessoas.

Experiências pessoais são sempre diferentes - Convém lembrar que experiência é sempre um importante objeto de troca, uma vez que as experiências pessoais são sempre diferentes. Basta lembrar que cada pessoa tem, necessariamente, interesses diferentes das demais, que são ditados por vários fatores como:
- traços de personalidade, tipo de educação (com muitos ou poucos irmãos, tios, primos que trazem amigos para casa), oportunidades que tiveram na vida, percepção e outros, que levam à escolha de profissão e, depois, a própria vida profissional;
- ter vivido em épocas e locais diferentes, com topografia, clima, oportunidades de contacto (cidade grande ou pequena, centro mais industrial ou mais agrícola) que condicionam o comportamento e a natureza de sua percepção das coisas;
- ter tido oportunidades de viajar e conhecer cidades, estados, regiões e países diferentes, com diferentes culturas;
- ter tido oportunidade de viver em outro país, aprendendo sua língua e sua cultura que imprimem à pessoa uma concepção mais sedimentada das diferenças culturais;
- o interesse em outras línguas e o interesse pela história e pela leitura, que contribuem para aumentar o grau de compreensão sobre atitudes, povos e pessoas;
- o interesse pela música (erudita mais a popular), que ajuda a aprender a ouvir e isso também facilita o intercâmbio de conhecimento.

Tudo isso, e muito mais, tornam diferentes as experiências a compartilhar. Lembre esses fatos a seu futuro afilhado de Rotary e use também esses argumentos para se convencer e para convencer seu convidado para aumentar a família rotariana.

Vamos ajudar o Rotary a crescer.




Comentários sobre as 20 razões pelo companheiro
Sylvio de Queirós Mattoso,
Rotary Simões Filho - Aratu